domingo, 22 de fevereiro de 2015

Phnom Phen

27/04/2014



No dia anterior, havia reservado minha passagem de Siem Reap pra capital Phnom Phen. Me falaram que a melhor cia era a Giant Ibis pois tinha wifi e ônibus comfortável. 
O wifi funcionava mal e porcamente só sendo util pra enviar mensagens de
texto por whatsapp, fora isso nada. 
A estrada até a capital era bem ruim e a viagem levou cerca de 7h.
O ônibus me deixou na sede da empresa, um tuk tuk me cobrou 3 dólares pra me deixar no hotel. Disse que pagaria 1 dólar e ele aceitou 
muito rápido, então, talvez tenha pago até demais porque era realmente muito perto. 
Meu hotel-bar foi o Lovely Jubbly Place.
Meu quarto ficava no primeiro andar e no andar inferior havia um bar com música em última altura, achei que minha noite seria um pesadelo
mas foi até tranquila.
Depois de relaxar e de um banho, fui em direção ao Rio Tonle Sap, e a região da beira do rio que é a espécie de Leblon do Camboja, nas duas devidas proporções.
A orla era rodeada de  restaurantes e bares, e pessoas, em especial locais passeando por lá, afinal era um dia de domingo.
Em frente ao rio fica também o Royal Palace e Silver Pagoda. 












O Royal palace é um complexo de construções que serve de residencia do rei da Camboja, sim, o Camboja é um reino, e dizem que o rei é um cara muito gente boa, por sinal. 
Fiquei bastante surpresa em saber que a Camboja tinha um rei, em especial após conhecer um pouco cobre a história triste do país com os khmer vermelho, mas isso é assunto pra depois.
Segui pela beira do rio, que tem um grande calçadão que se estende por alguns km. Fiquei ali um pouco, observando a vida das
pessoas. É bem interessante  como por aqui a vida obriga as crianças a serem muito mais independentes que as crianças ocidentais, já que  a vida dura exige delas mais responsabilidade cedo.





Continuei seguindo pelo calçadão percorrendo a orla com seu transito caótico.
Ao percorrer o sudeste asiático, acabei descobrindo que 1 moto pode caber 4 adultos e numa bicicleta até 5 crianças.
Como era domingo, pude ir ao night market que por aqui só acontece aos finais de semana. Uma coisa legal é que ele é frequentado realmente pelas pessoas que vivem
aqui e não por turistas como os outros que visitei. Outra coisa legal é que não vende souvenir e sim coisas que se usa no dia a dia.
Fiquei um tempo por lá, experimentei o caldo de cana cambojano, parei pra jantar no caminho e terminei a noite no bar do hotel mesmo, escrevendo meus postais pros amigos brasileiros.



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